*por Beth, a mãe da Yule (siga ao ao lado)
Creio que todas as mães são maravilhosas.
Creio que todas merecem o céu.
Creio, ainda, que a maior de todas as forças da natureza seja o amor das mães por seus filhos.
Creio que todas merecem o céu.
Creio, ainda, que a maior de todas as forças da natureza seja o amor das mães por seus filhos.
Apesar de todas essas considerações, nesse Dia das Mães, gostaria de homenagear particularmente um tipo de mãe:
As mães de todos os Corinthianos.
Vejam bem, não disse as Mães corinthianas, não, não é isso.
A deferência é realmente para aquelas que pariram e criaram esse bandinho de loucos. Ou melhor, esse bandão de louquinhos.
A deferência é realmente para aquelas que pariram e criaram esse bandinho de loucos. Ou melhor, esse bandão de louquinhos.
Praquelas que sofrem junto.
Que olham o jogo com o canto do olho e com um frio na barriga
Para as que acompanham pela TV cada movimento, temendo uma briga, uma confusão.
Para as que acompanham pela TV cada movimento, temendo uma briga, uma confusão.
As que dormem tarde, esperando que eles cheguem do estádio (Graças a Deus, não mais o Morumbi).
Enfim, para todas nós que, acima de qualquer coisa, tentamos entender esse amor tão imenso, que só não é, nunca , de forma alguma, maior que o nosso por nossos filhos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário